INTRODUÇÃO

Você é líder do mercado. Poucos ou ninguém vende tanto quanto você. 

Até mesmo seus concorrentes sabem disso; seus clientes sabem disso e você mesmo reconhece esse feito.

Mas não adianta nada ser líder de mercado, se você não é o primeiro a ser lembrado.

E como pode ser líder de mercado e não ser o primeiro a ser lembrado? Seria possível isso?

MERCADO ALTAMENTE COMPETITIVO

Por estarmos tratando de um mercado altamente competitivo, o fator substituição não significa mais a morte do empreendimento. Mas algo muito pior, a perda de prestígio.

Todos ainda vão lembrar de sua marca como a melhor, como aquela que traz os melhores produtos, tem o melhor serviço, e o atendimento mais impecável. 

Você tem algo que faz com que seus clientes se sintam bem. Mas não tão bem que não sejam capazes de voltar. De serem atraídos, retidos. De virarem fãs e promotores de sua marca.

O ponto, porém, nos dias atuais não é esse. Todos os negócios por menores que sejam ou por mais bem estruturados que possam parecer, já compreenderam que sua presença no mercado altamente competitivo vai além do preço, do desconto e de eventuais Black Fridays.

O cliente é o último nó independente do tamanho, estrutura e localidade para que o empresário ganhe terreno nesse mercado competitivo.

Não estamos falando aqui essas máximas inventadas e sem sentido de o “cliente tem sempre razão”.

Estamos tratando aqui do cliente-como-protagonista do seu negócio. Deixe-me ser mais claro: o cliente é seu influenciador.

Hoje, todos os lugares atendem bem os clientes. Então, todo e qualquer cliente se sente acolhido e bem recebido onde quer que vá.

O que é o cliente-como-protagonista?

1. Tem suas demandas ouvidas com atenção e sem reserva;

2. Tratá-lo como um sócio, afinal, ele paga nossas contas no final do mês. E só subsistimos por conta dele;

3. Consultá-lo quanto a qualidade dos produtos e atendimentos;

4. Lembrar-se de suas datas especiais (aniversários, casamentos, etc.)

5. Quaisquer aquisições por mais simples que sejam devem ser comemoradas;

6. Sempre escute as queixas e frustrações: a catarse de seu cliente é um momento libertador e traz memória positiva.

7. Até mesmo pequenas críticas quanto ao preço de algum item deve ser acolhido, isso demonstra que você pertence ao mesmo mundo do cliente. Você não quer apenas vender, você quer fazer relacionamento.

Minha primeira bicicleta

Lembro-me quando quis comprar minha primeira bicicleta. Não me recordo a idade que tinha. Mas queria a bendita bicicleta de BMX.

Enchi-me de pompa e fui até a loja de departamentos comprar a tão sonhada bike. 

O vendedor falou o preço e eu fui contando nota a nota o valor, o que, na altura, dava para comprar a roda traseira. Calculei que em mais uns dez natais eu terminaria de comprar toda a bicicleta. 

Esperei ouvir do vendedor algum impropério do tipo que se faz a alguma criança que está atrapalhando um serviço muito maior. Mas não…

Num arrombo nunca visto, pelo menos por mim até aquela data, ele falou algo para um auxiliar:

– Embrulha a bicicleta que o rapazinho vai levar para casa.

Neguei, por óbvio, como chegaria a minha casa com uma bicicleta sem ter o dinheiro para pagar. Enfim, cheguei com a bicicleta. Ao longo do ano paguei a totalidade dela. 

Aquele homem não ganhou apenas o coração de uma criança. Quando fui casar, mobiliei toda minha casa na loja dele. Não só meu, mas meus primos, amigos, conhecidos e todos que eu podia “evangelizar”.

Aquele senhor me ensinou uma grande lição: o valor não era o dinheiro que eu iria pagar em um produto. Um empresário plantou a fidelidade em meu coração adolescente a partir de um ato, sem saber se haveria colheita.

 

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